Uma sapatilha de corrida que, quando totalmente gasta, pode ser reciclada numa bota de esqui. Esta é a proposta da Salomon, resultado de 18 meses de investigação, que reflete a aposta da marca na sustentabilidade.
Com esta postura, a marca presente reduzir em 30% as suas emissões de carbono. Antes disso, em 2025, espera-se que 100% dos seus produtos sejam projetados de acordo com pelo menos um princípio da economia circular da empresa. Estas e outras projeções dão forma ao Programa Play Minded da empresa. Mas foquemo-nos na sapatilha em questão.
Totalmente reciclável, os materiais que este modelo utiliza foram pensados para um tempo de vida maior do que opções semelhantes. O material em questão é o poliuterano termoplástico, que no final de vida pode ser triturado e, combinado com outros materiais, Dar forma à carcaça de uma bota de esqui – modalidade que não é novidade para a Salomon.
Garantia de rendimento
O facto de este ser um produto reciclado não compromete a eficácia do modelo enquanto sapatilha de corrida. Tal como versões anteriores apresentadas pela marca, o novo lançamento apresenta como caraterísticas o facto de ser totalmente transpirável e ter um muito bom amortecimento. De que modelo falámos? Para já, as caraterísticas são básicas e não foram ainda implementadas num calçado de running específico. Para já, fica o protótipo desta que será certamente a base a adotar em futuros lançamentos de sapatilhas de running, lançadas no ano de 2021.
Atitude mais verde já está a ser posta em prática
Já em 2020 não haverá compostos perfluorados (PFC’s) no calçado da Salomon. Quanto ao vestuário, a marca pretende eliminar o mesmo composto até 2023.
Além disso, em 2025 70% dos resíduos gerados pela Salomon serão reciclados ou reutilizado.